HONÓRIO GAUDÉRIO O GAÚCHO GROSSO

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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Glorinha, a cidade do futuro, por Emerson C Matos


Sim, o título não está errado, vejo a cidade de Glorinha, 
como a cidade do futuro, na região metropolitana de Porto Alegre.




Condições técnicas, localização geográfica e todas as possibilidades, se agregam em prool dessa visualização, 
quase futuristica, para que tudo aconteça.
Razões, não faltam e estão a olhos vistos, 
mas apenas para quem quer enxergar.
Dois dos mais proeminentes biomas do hemisfério sul, 
ladeiam essa tão linda cidade, de um lado o bioma Pampa, tão rico de diversidade e história cultural, e do outros, cortada pela RS 030, vemos sua outra contra parte, tão bela e degradada, mata atlântica.
No meio de 2 regiões reconhecidas pelo turismo, 
nossa serra gaúcha, 
onde listamos Gramado, Canela, São Francisco de Paula, 
parte integrante geograficamente falando, do nosso conhecido morro do Maracanã, sendo o mesmo, resquício da tão afamada e reconhecida mundialmente como  aparados da serra, 
onde "termina essa tão vasta cadeia montanhosa..
A mais alguns kilômetros, logo em frente, temos o litoral norte gaúcho, onde constam cidades como Capão da Canoa, Xangrilá, Torres e outras, que na época de verão lotam, ultrapassando em número de habitantes, as médias e grandes cidades gaúchas.
E no meio disso tudo?

Glorinha.

Mas o que fazer, para lembrar essa cidade, que se encontra entre meios de duas das mais principais 
regiões turísticas de nosso estado?
Sabe-se, que a "industria", 
que mais cresce no mundo, é o turismo ecológico.
A serra gaúcha, sabedora desse conceito, já explora atualmente esse turismo ambiental sustentável, 
trazendo muitos dividendos aos seus habitantes.

Ficando a aproximadamente, 50 kms da capital Porto Alegre, dividida entre sítios de lazer, colinas, açudes, matas, cascatas, fazendas com criação de ovinos, bovinos, equinos, caprinos, búfalos (ou bubalinos), sítios de criação de avestruzes e inúmeras outras belezas naturais, que podem sim, 
serem exploradas pelo turismo rural local.
A facilidade de acesso a nossa cidade, que via freeway, é praticamente uma linha reta, de ótima manutenção,
 facilitando ainda mais o deslocamento até a nossa região.
Mas vale, salientar, que, nós moradores da cidade de Glorinha, 
não devemos e não podemos, apenas deixar nas mãos dos dirigentes de nossa cidade, que isso aconteça, visto que, atualmente a nova gestão administrativa, nas mãos do prefeito, 
Darci José Lima da Rosa, 
está muito mais preocupado em instalar um lixão em um local de proteção ambiental, do que salvar esse tão lindo 
e sagrado meio ambiente,
 indo total e completamente CONTRA o que todos 
países super desenvolvidos, tem migrado.
Culpa de quem?
Dos eleitores, pois um prefeito só eleito por votos diretos?
E esses eleitores, são culpados pelas suas mazelas?
Acredito que sim.
Em um país, onde politico é sinônimo de toda e qualquer sujeira imaginável, é inaceitável, acreditar que tanta gente junta, possa ser enganada ao mesmo tempo, sem um considerável entendimento sobre esse assunto, visto que, hoje em dia, o acesso as notícias e acontecimentos do setor político financeiro e ambiental, 
estão ao livre e gratuito acesso de todos.
Mas esse caso, não tem mais o que ser feito, 
pois o prefeito do lixão, já foi eleito.


Quem, não votou nele, e ficou nessa "sinuca de bico", 
deve pagar o pato?

Sim e não..
Sim, pois ele está com poder nas mãos, dado pelos seus eleitores.
Não, devemos lutar, com todas nossas armas democráticas, para que esse desastre ambiental, não aconteça.
As grandes cidades do entorno, Porto Alegre, Cachoeirinha e Gravataí, incham, crescem, aumentam, todos dias, expandem, suas delimitações até o entorno, até a vizinhança, 
até o limite com Glorinha.
Até alguns anos atrás, Gravataí, praticamente não tinha fábricas, e com a chegada da fábrica da GM, durante o governo Britto, 
fez com que a cidade de Gravataí, desse um salto monumental, em seu desenvolvimento em todos os campos, com enfâse, nos aspecto de proteção ambiental, com olhos para o futuro, nos dá empregos, renda através de impostos e
 renome para a cidade em que se instalou.
Atualmente, existem projetos em andamento no aspecto imobiliário, onde novos bairros, praticamente mini cidades inteiras, nascendo na beira da Freeway, trazendo mais ainda desenvolvimento, as portas de Glorinha.
Mas, Glorinha, absorta ainda em seu aspecto rural, de subsistência, amarrada pela inoperância administrativa, 
sem vistas para o futuro, vai contra a obviedade.
Ou nosso prefeito, preocupado, apenas com o lixo, que será gerado, pelo expansionismo da vizinha Gravataí, quer instalar um lixão em nossa cidade, para captarmos todos dejetos e 
rejeitos das cidades vizinhas?
Seria nosso prefeito, Darci José Lima da Rosa, um grande defensor e preocupado com a estabilidade ambiental de nossa cidade vizinha de Gaavataí, ao trazer todo lixo de lá, para o lado de cá?
Amigos e amigas, para que nossa cidade, venha a se introduzir no futuro, com toda a sua magnitude, aproveitando o expansionismo populacional, da região metropolitana, que já está acontecendo, devemos nos organizar e rever nossos conceitos de desejos para o nosso futuro.
Se queremos transformar, Glorinha na cidade do futuro, que tem todo o potencial para que isso aconteça, 
vamos rever nos objetivos de vida, já.
Seremos meros empregados assalariados das cidades circunvizinhas, e recebedores apenas de seus lixos e rejeitos ou seremos, empregadores e empreendedores, recebedores dos lucros e dividendos, gerados pelos turistas, moradores e empregados de novas e grandes oportunidades que estão por vir.
Mas um futura cidade do lixão, porá essa previsão futurista, 
feita por esse blog, água abaixo.
Mas uma água abaixo, contaminada por um lixão?
Fica nas suas mãos, morador de Glorinha e região, leitor desse texto, você quer mudar o futuro?

Por Emerson C Matos.
Editor da ECM Publicações.

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