Embora falassem língua diferente do guarani, nem por isso deixavam de sabê-lo, como os Tapes que, segundo a expressão do padre Teschauer, se “guaranizaram”.
Tinham eles necessidade de saber o guarani, para entenderem-se com os padres jesuítas das Missões e com os guaranis destas, pois negociavam com eles penas de avestruz, peles e todos os produtos indígenas estimados na Europa,
os quais eram exportados pelos ditos padres.
Como o tupi no norte, o guarani no sul era a língua geral.
FONTE
SEGUE