HONÓRIO GAUDÉRIO O GAÚCHO GROSSO

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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Glorinha, a cidade que os gaúchos não descobriram ainda



Glorinha, pequena cidade, que fica bem próxima da capital 
de todos os gaúchos.
Uma cidade, com belezas naturais, escondidas, uma natureza diferente, sendo parte mata atlântica, parte bioma pampa, 
banhados e cascatas, ainda inexplorados pelo turista gaúcho e
 do mundo inteiro.


Por falta de planejamento de proprietários de vários sítios, onde encontramos essas belezas naturais, sem igual?
Por falta de administração dos prefeitos que até hoje, administraram a cidade?
Com a maior riqueza, que são poucas cidades que no mundo tem..
Uma pequena cidade, com várias belezas naturais, ao lado de uma grande capital, podendo servir de refúgio, ou de fuga, para o dia dia estressante, dos moradores do entorno.
Vale lembrar, que a grande Porto Alegre, com seus 34 municipios, um deles Glorinha, consta com aproximadamente, 
4 milhões de habitantes.....
São 4 milhões de pessoas, que podem ser o "alvo" principal de um turismo rural sustentável, 




direcionado a cidade que vive na "beira da freeway".
Podemos transformar a cidade em uma nova tendência ecológica, visto que, é a para esse mote, que o mundo tende a seguir, um turismo rural, sustentável, em busca da natureza que as grandes metrópolis engoliram com a selva de pedra, ainda mais, quando a"poucos passos", podemos nos refugiar e reenergizar nossas energias, em meio a natureza.





Mas para que isso aconteça, devemos observar 
uma premissa básica.

Como realizar isso.

Um conjunto de fatores, devem ser observados.
Os próprios sitiantes, proprietários das áreas, terem a vontade de mudar de vida, melhorar seus rendimentos, "abrir a sua porteira"para os visitantes, claro que isso de um modo ordenado, gerando lucro para o proprietário, aumentando a arrecadação do município e elevando o nome da cidade a um patamar ecológico, captando futuros rendimentos, gerados por essa área, aliás, é a "moda" dos próximos 50 ou 100 anos...
Preservar o meio ambiente e o turismo sustentável.
Mas na contra mão, das projeções mundiais, dos especialistas e até dos leigos, nossos governantes, preferem um lixão, 
um aterro sanitário, em vez de investir, em algo, que gerará,
 muito mais renda, muito mais impostos, muito mais visibilidade,  do que um lixão.


A questão é, como começar com isso?
Já existem alguns moradores, que se uniram, e começaram, um planejamento, com cursos de como receber o turista, o potencial turístico de sua área, como atuar em uma ação ambiental, que aos poucos vão surtindo o efeito desejado.

Imagina, o bem que seria morar em uma cidade reconhecida mundialmente pelo seu turismo rural, e ecológicamente correta, certamente é o caminho que a humanidade está a seguir, 
em vez da cidade do lixão, do aterro que receberá o lixo, desses mesmos 4 milhões de pessoas, que moram no entorno.

O que tu acha melhor, para ti, tua família, 
teus filhos, netos e bisnetos..

O sorriso, o abraço, a visita, o muito obrigado e as palavras de agradecimento, de 4 milhões de turistas felizes

ou

O lixo, os restos, o descarte dos mesmos 4 milhões de habitantes, que jamais iriam querer visitar uma cidade que basicamente é conhecida como o seu lixão, o lugar onde finda e 
habita todo o lixo de sua casa?



Fica ai a dica, para todos nós pensarmos, sobre o nosso futuro e a probabilidade de melhorar as nossas vidas exponencialmente, de maneira sustentável, ecológica e economicamente viável..

Glorinha, a cidade do turismo rural ecológica, 

refúgio dos turistas, 
ou
Glorinha, a cidade do lixão, do aterro, 
refúgio do lixo desses turistas.


Texto por Emerson C Matos,
*Imagens de sítios de amigos e conhecidos, que encontramos na cidade de Glorinha, belezas escondidas dos gaúchos.

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