HONÓRIO GAUDÉRIO O GAÚCHO GROSSO

HONÓRIO GAUDÉRIO O GAÚCHO GROSSO

sexta-feira, 11 de março de 2016

VIDA DE GAÚCHO (BOM FIM DE SEMANA) ME FUI AO MEIO DO MATO)

JÁ TÔ COM TUDO NO CARRO E NO REBOQUE.
PARTIU MEIO DO MATO


Pausa para o almoço..
Bom fim de semana para todos amigos, me fui ao campo.
Inté segunda feira, se meu fígado ajudar.


PINHÃO NA CHAPA?


PINHÃO NA CHAPA

FRIO, VENTO, GEADA E MINUANO

SEXTA FEIRA A MODA GAÚCHA


AMOR GAÚCHO


TAPEJARA

ESCRAVIDÃO EM PORTO ALEGRE, ANO DE 1874



“Na noite de 12 de setembro de 1874, um grupo de sete jovens populares, de cores, profissões e nacionalidades diferentes, reuniram-se para passar uma noite de sábado circulando entre bares de Porto Alegre. Após beberem bastante capilé e cachaça, cearem mocotó e quebrarem várias vidraças de residências com os tijolos tirados de construções, entraram em conflito com outro grupo do qual resultou a morte de um dos amigos, o pardo Lucas.
No processo organizado em decorrência deste acontecimento, uma das testemunhas foi o pedreiro Olímpio Augusto Viriato (nascido nesta Província, 19 anos, solteiro) companheiro da vítima. Uma das questões feitas a Olímpio foi se ele era escravo ou livre, ao que respondeu que não sabia, mas que era cria da casa de Joaquim Mendes Ilha.

Um caso corriqueiro de bebedeira, depredações e que, como tantas vezes acabavam os divertimentos dos populares, terminou na instância policial e judiciária, serve para ilustrar o processo provincial de emancipação. Tratava-se para as elites não só de postergar ao máximo a abolição, que deveria acontecer da forma mais lenta e gradual possível, mas de reelaborar as estratégias de controle sobre os escravos em particular e os trabalhadores urbanos em geral. Neste contexto, os sinais de diferenciação entre escravos e libertos eram confusos, tensionando o dia a dia e evidenciando os limites das táticas de controle.
A proximidade da abolição espalhava sobre a sociedade uma considerável dose de incerteza sobre a condição e o tratamento a ser dado aos trabalhadores, negros principalmente, que carregavam em sua pele o estigma da escravidão. […]
Libertos que ainda não eram ‘de todo libertos’, cativos que para ganharem sua liberdade tinham de continuar trabalhando como criados ‘livres’ aos seus antigos senhores, escravos que como Voluntários (substitutos) defenderam uma Pátria que lhes negava a cidadania.” (Paulo Roberto Staudt Moreira/Faces da liberdade, máscaras do cativeiro)

Foto: Virgílio Calegari – Retrato de estúdio, década de 1890/1900 (acervo do Museu Joaquim José Felizardo)

RADICCI, IOTTI

DOMINGO DE GAÚCHO


VANTAGENS EM NASCER HOMEM E GAÚCHO



Porque a depressão masculina é raridade.

Eles não engravidam, por isso não tem estrias.
Os mecânicos não mentem pra eles, porque omí entende de tudo.
Na pressa não precisam achar um banheiro muito limpo, pode ser até atrás das moitas mesmo.

Rugas são traços de caráter...
Barriga é calo sexual e sinônimo de prosperidade!
Cabelos brancos são charme...
Ninguém fica encarando os peitos ou a bunda deles.
Os sapatos velhos são os mais confortáveis, não machucam os pés.
A conversa no telefone dura só 30 segundos.
Para férias precisam apenas de uma pequena mochila pra carregar um short e uma camiseta.
Se outro na festa tá usando uma roupa igual, não tem problema.
Cera quente não chega perto.
Ficam assistindo a TV com um amigo, em total silêncio, sem problema.
Se alguém se esquece de convidá-lo para uma festa, continua sendo seu amigo.
Sua roupa íntima custa no máximo 20 reais (em pacote de 3).
Dois pares de sapatos já tá bom, um pra uso diário e outro pro enterro.
Nunca notam que a roupa está amassada.
Seu corte de cabelo é o mesmo durante anos. 
Uma Ceva Polar bem gelada e um jogo do Inteeeeer na TV é a extrema felicidade.
Os shoppings não fazem falta.
Podem deixar crescer o bigode e outros pelos do corpo.
Se o amigo chamá-lo de gordo, careca, bicha velha, corno, isso é prova de grande amizade.
Podem comprar os presentes de Natal para 25 pessoas em 25 minutos!

Para um churrasco dos buenos, precisam apenas de carne, sal, uma faca, uma tábua e, uma bermuda para limpar as mãos suja de gordura.

Mas que barbaridade Tchê...
J de M@r

TAPEJARA E O DIA DAS MULHERES