HONÓRIO GAUDÉRIO O GAÚCHO GROSSO

HONÓRIO GAUDÉRIO O GAÚCHO GROSSO

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Vídeo: O Brasil que eu quero, por um gaúcho bebum

Nós, bebuns, héteros, machos alpha estamos em extinção. O Brasil que eu quero?
Olha ai.

Índios minuanos parte 8 - Indigenas gaúchos




Embora falassem língua diferente do guarani, nem por isso deixavam de sabê-lo, como os Tapes que, segundo a expressão do padre Teschauer, se “guaranizaram”. 
Tinham eles necessidade de saber o guarani, para entenderem-se com os padres jesuítas das Missões e com os guaranis destas, pois negociavam com eles penas de avestruz, peles e todos os produtos indígenas estimados na Europa, 
os quais eram exportados pelos ditos padres. 
Como o tupi no norte, o guarani no sul era a língua geral.

FONTE

SEGUE

Rodeio criollo


Trajes típicos gaúchos por ano


sábado, 28 de abril de 2018

Funcionário do mês do blog diário de um gaúcho grosso


El viejo, gaucho argentino


Auxiliar de estacionamento, tecnologia 100% gaúcho grosso

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Tchê, tu tem dificuldade pra estacionar teu carro?
Teus problemas acabaram.
O blog diário de um gaúcho grosso, lançou no mercado, uma tecnologia 100% gaúcho grosso, o.
AUXILIAR DE ESTACIONAMENTO.
Tchê, tem mais besteiras iguais a essa, e assuntos legais,
no canal do blog,

Almacén de la huella - Jorge Frasca


Quando o Brasil que eu quero, não dá muito certo

Quando o Brasil que eu quero, a muié não quer...
Deu ruim, pro vivente
tem mais besteiras dessas no canal do blog.
Diário de um gaúcho grosso

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Saiba mais sobre o chimarrão


Índios minuanos parte 7 - Indigenas gaúchos





Os índios Minuan, vulgo Minuano, eram cavaleiros, sabiam amansar bem os cavalos e, na paz como na guerra, sabiam utilizar-se deles perfeitamente: era indiferente andarem, ora montados, ora deitados nos dorsos dos cavalos e muitas vezes passavam a
 ocultar-se debaixo do animal. 
Facilmente surpreendiam o inimigo, que não os distinguia de simples manadas de animais cavalares pastando. 
 Os Minuano, sendo nômade, usavam casas ambulantes cuja coberta era de esteira de caraguatá ou de taboa e cada tribo ou toldo não passavam de 50 famílias, mais ou menos, juntando-se as tribos da mesma nação, em tempo de guerra, de modo a constituírem forças numerosas, que combatiam com flecha, lança, bolas e funda. Segundo a tradição, até os anos de 1830 a 1835, ainda existiam algum desses grupos nômades de Minuanos, vagando pelas campinas sul-rio-grandenses alimentando-se de carne de gado vacum, de cavalo, de veado e de outras caças, e de avestruz, de que também comiam os ovos. E nessas épocas, nas margens dos rios Cacequi e Ibicuí, viviam alguns toldos dos ditos índios Minuano.
fonte
SEGUE

São Francisco de Paula


Chiripa argentino


sexta-feira, 20 de abril de 2018

Meme do Inter parte 7


Meme do Inter parte 6


Meme do Inter parte 5


Meme do Inter parte 4


Meme do Inter parte 3


Meme do Inter parte 2


Meme do Inter parte 1


Comunismo gaúcho e a cara de pau


quinta-feira, 19 de abril de 2018

Índios minuanos parte 6 - Indigenas gaúchos





O peão e o homem do campo dos nossos dias têm muito em comum com certos usos e costumes próprios dos Minuano, o que pode nos levar a crer que esse tipo de ginete é verdadeiramente o protótipo do gaúcho rio-grandense. 
O uso da faca à cintura é bem característica dos Minuano:
 “A faca flamenga – escreveu Saldanha – com bainha de couro cru, sempre trazem entalada entre a tarja de algodão e 
a cintura pela parte das costas”. 
Cita também o poncho bichará, tecido de lã e 
listrado de várias cores. 
Outros hábitos bem acentuados que eles descendem estão bem vivos nos nossos costumes: acocorar-se à beira de casa, chupar em tragos longos e espaçados o chimarão, guardar o toco do cigarro atrás da orelha, cuspir com o cigarro no canto da boca, assar carne no espeto de pau, conduzir as boleadeiras atadas na cintura, o laço nos tentos dos arreios, o pala bichará no pescoço, gritar batendo com a mão na boca, usar a vincha na cabeça e beber cachaça no bico da garrafa, que se fizeram tão costumeiros. 
Os Minuano se assemelhavam muito 
aos Charrua em certos aspectos. 
Azara, que viveu entre eles, diz: 
“Se diferenciavam principalmente no idioma em todo diferente. São mais baixos, mais descarnados, tristes e sombrios e 
menos espirituais”
fonte:

SEGUE

Dia 19 de abril de 1882, nasce Getúlio Vargas


Dia 19 de abril, dia do índio

Sou descendente de índios charruas, 
da região das missões do Rio Grande do Sul.
Portanto, um feliz dia do índio a todos nós.

Rancho criollo

JUAN LEÓN PALLIÈRE Idilio criollo , 1860 
Óleo sobre tela 100 x 140 cm 
Colección Museo Nacional de Bellas Artes