HONÓRIO GAUDÉRIO O GAÚCHO GROSSO

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sexta-feira, 26 de abril de 2019

Hoje é sexta feira


Sabedoria do Honório Gaudério


Vídeo: Adão Latorre - A degola do potreiro das almas

Em mais um vídeo sobre a cultura gaúcha, irei abordar sobre a vida e mais  um famoso herói de nossa cultura gaúcha.
Adão Latorre e a famosa degola do potreiro das almas.
Tem mais sobre ele no teu blog.
https://diariodeumgauchogrosso.blogspot.com/2019/04/adao-latorre-degola-do-potreiro-das.html

e mais cultura gaúcha no link abaixo.
https://diariodeumgauchogrosso.blogspot.com/

Adão Latorre - A degola do potreiro das almas


A degola do potreiro das almas e o nosso herói gaúcho de hoje, 
o tenente-coronel Adão Latorre, foi um militar gaúcho brasileiro, revolucionário maragato que lutou na Revolução Federalista.  
Adão Latorre fixou residência no interior de Bagé.
 Nasceu no ano de 1835, no departamento de Rivera, precisamente no lugarejo de Cerro Chato, seção de Rivera.
 Aos 16 anos já era cabo e dois anos depois foi promovido 
ao posto de sargento. 
Em 23 de abril de 1862, passou a subtenente, a capitão em 25 de maio de 1875 e a sargento-major em 20 de novembro de 1881. Tendo já um casal de filhos, transfere-se para a localidade de Olhos d´Água em Bagé para trabalhar nos campos dos Tavares, possivelmente na década de 1880. 
Com ele veem alguns correntinos, peões que depois se tornaram um piquete de lutadores, juntando-se aos maragatos na Revolução Federalista. A fama de Adão Latorre começa, quando sob o comando de Zeca Tavares combatentes federalistas (Maragatos) e republicanos (Pica-paus), comandados pelo general Isidoro Fernandes se enfrentaram ferozmente durante sete dias, às margens do Rio Negro. Houve relatos sobre a carnificina que lá aconteceu no decorrer da sangrenta data de 23 de novembro de 1893.

 Consta que trezentos soldados republicanos foram rendidos mediante garantia de vida e contidos em um cercado (mangueira de pedra) para gado, que ficou conhecido como “Potreiro das almas”. No local teriam sido friamente degolados à beira de uma lagoa lá existente, embora os historiadores reduzam esse número próximo de trinta soldados. 

 Adão Latorre era uruguaio e morreu aos 88 anos fuzilado no dia 15 de maio durante a revolução de 1923, no combate do Santa Maria Chica (Passo da Ferraria) município de Dom Pedrito, após sofrer emboscada dos capangas do Major Antero Pedroso, irmão do Coronel Manoel Pedroso.

Sabedoria do gaúcho


A cerveja e a feiura